Sejam todos bem-vindos!
Olá pessoal,
Estamos iniciando mais uma turma com a Formação Proinfo Integrado 40 horas. Um programa do Governo Federal em parceria com os estados e municípios, no intuito de capacitar professores para o uso do laboratório de informática da escola como uma ferramenta pedagógica. Neste espaço poderemos compartilhar nossas experiências profissionais e pedagógicas, ensinando e aprendendo juntos com a experiência do outro. Explorem bastante o ambiente que foi criado para vocês. Sucesso a todos.
Ana Lúcia - Multiplicadora
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Diário de Bordo - Atv. 3 Flávia Souza
ATIVIDADE – Relato de uma experiência tecnológica
A tecnologia, hoje em dia, é um fato comum. Quem não possui, ou mesmo já viu, uma televisão, um telefone celular, um computador, etc. Pois é, diante de tanta novidade surge a pergunta que não quer calar: Como é que esses aparelhos funcionam? A Física teria uma resposta bem interessante para cada uma delas, embasadas principalmente no eletromagnetismo.
É buscando a compreensão dessas e de tantas outras perguntas que são criados os cursos de aperfeiçoamento para professores e os laboratórios. Hoje em dia, é comum nas escolas os laboratórios de vídeo, de ciências e de informática. Neste último, passamos por uma fantástica experiência de tecnologia aliada à robótica, tratou-se do Projeto LEGO implantado pelo Governo do Estado de Alagoas no ano de 2006, em algumas escolas da rede pública estadual, a nossa escola teve o privilégio de ser contemplada.
Inicialmente, os professores interessados das áreas de ciências e matemática, foram treinados por dois dias. O treinamento consistia em montar os robores, compreender o programa operacional, e por fim, fazê-los movimentar. Para tanto, foram divididos grupos para a operacionalização das ações, que ao final deveria ser socializada para o restante dos membros do grupo. Como o tempo do curso foi curto e o conteúdo a se aprender era extenso, a Secretaria de Educação disponibilizou monitores para o desenvolvimento do projeto em sala de aula.
Na primeira aula com o Projeto LEGO, sentimos a primeira dificuldade que foi arrumar 60 alunos (num laboratório que comporta 30, com 15 computadores sendo que apenas 10 possuíam o programa de execução das funções do robô) e distribuir-los em grupos que deveriam ser de 4 alunos e ficaram com 6 alunos. A seguir veio o drama da montagem, muitos não conseguiam encaixar as peças de pequeno porte. Como se não bastasse as dificuldades de espaço, de montagem, de programa, ainda tivemos que lidar com a pior delas: o total interesse dos alunos em acessar sites de conversação na internet (orkut, mensseger).
Contornado os problemas, podemos dizer que em termos de aprendizado foi uma experiência gratificante visto que, 70% da turma conseguiu ter um aproveitamento positivo. Neste ano de 2007 o Projeto no pôde ser implantado por haver um enorme estoque de peças em falta. Por último, com a mudança de ano o programa foi apagado dos computadores do nosso laboratório e a Secretaria de educação não dispõe de meios para repô-los. Fim do Projeto LEGO.
A tecnologia, hoje em dia, é um fato comum. Quem não possui, ou mesmo já viu, uma televisão, um telefone celular, um computador, etc. Pois é, diante de tanta novidade surge a pergunta que não quer calar: Como é que esses aparelhos funcionam? A Física teria uma resposta bem interessante para cada uma delas, embasadas principalmente no eletromagnetismo.
É buscando a compreensão dessas e de tantas outras perguntas que são criados os cursos de aperfeiçoamento para professores e os laboratórios. Hoje em dia, é comum nas escolas os laboratórios de vídeo, de ciências e de informática. Neste último, passamos por uma fantástica experiência de tecnologia aliada à robótica, tratou-se do Projeto LEGO implantado pelo Governo do Estado de Alagoas no ano de 2006, em algumas escolas da rede pública estadual, a nossa escola teve o privilégio de ser contemplada.
Inicialmente, os professores interessados das áreas de ciências e matemática, foram treinados por dois dias. O treinamento consistia em montar os robores, compreender o programa operacional, e por fim, fazê-los movimentar. Para tanto, foram divididos grupos para a operacionalização das ações, que ao final deveria ser socializada para o restante dos membros do grupo. Como o tempo do curso foi curto e o conteúdo a se aprender era extenso, a Secretaria de Educação disponibilizou monitores para o desenvolvimento do projeto em sala de aula.
Na primeira aula com o Projeto LEGO, sentimos a primeira dificuldade que foi arrumar 60 alunos (num laboratório que comporta 30, com 15 computadores sendo que apenas 10 possuíam o programa de execução das funções do robô) e distribuir-los em grupos que deveriam ser de 4 alunos e ficaram com 6 alunos. A seguir veio o drama da montagem, muitos não conseguiam encaixar as peças de pequeno porte. Como se não bastasse as dificuldades de espaço, de montagem, de programa, ainda tivemos que lidar com a pior delas: o total interesse dos alunos em acessar sites de conversação na internet (orkut, mensseger).
Contornado os problemas, podemos dizer que em termos de aprendizado foi uma experiência gratificante visto que, 70% da turma conseguiu ter um aproveitamento positivo. Neste ano de 2007 o Projeto no pôde ser implantado por haver um enorme estoque de peças em falta. Por último, com a mudança de ano o programa foi apagado dos computadores do nosso laboratório e a Secretaria de educação não dispõe de meios para repô-los. Fim do Projeto LEGO.
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