Sejam todos bem-vindos!
Olá pessoal,
Estamos iniciando mais uma turma com a Formação Proinfo Integrado 40 horas. Um programa do Governo Federal em parceria com os estados e municípios, no intuito de capacitar professores para o uso do laboratório de informática da escola como uma ferramenta pedagógica. Neste espaço poderemos compartilhar nossas experiências profissionais e pedagógicas, ensinando e aprendendo juntos com a experiência do outro. Explorem bastante o ambiente que foi criado para vocês. Sucesso a todos.
Ana Lúcia - Multiplicadora
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Diario de bordo-ElyQuintela-(Ilha das Flores)
Ilha das Flores
O vídeo documentário Ilha das Flores dirigido por Jorge Furtado e narrado por Paulo José, este curta-metragem feito em Porto Alegre - RS. 1989 retrata uma triste realidade da desigualdade social existente no Brasil daquela época, que ao analisar vemos que não mudou muito nos últimos anos.
O filme consegue mostrar, também, através de uma mistura de imagens alguns episódios trágicos que o homem foi capaz de provocar contra outros homens, como a bomba atômica, os massacres de judeus e a condição animalesca das pessoas da ilha. Ao mesmo tempo o narrador enfatiza que o ser humano possui teleencéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor, o que o diferencia dos demais seres vivos, ou seja, um ser pensante que consegue raciocinar.
E assim nós seres humanos convivemos com os problemas sociais, como a fome, a miséria a exclusão social e ainda falamos de liberdade, direitos humanos, que na maioria das vezes só existem no papel. Liberdade e direitos são coisas que o pessoal da Ilha e das outras imagens não têm. Se olharmos por esse ângulo, eles não são considerados seres humanos.
O vídeo documentário Ilha das Flores dirigido por Jorge Furtado e narrado por Paulo José, este curta-metragem feito em Porto Alegre - RS. 1989 retrata uma triste realidade da desigualdade social existente no Brasil daquela época, que ao analisar vemos que não mudou muito nos últimos anos.
O filme consegue mostrar, também, através de uma mistura de imagens alguns episódios trágicos que o homem foi capaz de provocar contra outros homens, como a bomba atômica, os massacres de judeus e a condição animalesca das pessoas da ilha. Ao mesmo tempo o narrador enfatiza que o ser humano possui teleencéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor, o que o diferencia dos demais seres vivos, ou seja, um ser pensante que consegue raciocinar.
E assim nós seres humanos convivemos com os problemas sociais, como a fome, a miséria a exclusão social e ainda falamos de liberdade, direitos humanos, que na maioria das vezes só existem no papel. Liberdade e direitos são coisas que o pessoal da Ilha e das outras imagens não têm. Se olharmos por esse ângulo, eles não são considerados seres humanos.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
ILHA DAS FLORES - PROF. HERCULANO
Permito-me a ousadia de comparar o conteúdo do vídeo “ilha das flores” ao ensino público superior no Brasil. Nos parece uma reprodução perfeita do cotidiano da “ilha das flores”, para se ter acesso, a ele, passamos por uma verdadeira maratona seletiva. Vestibulares de formas diversas existente em nosso país.
As instituições públicas de ensino superior, no Brasil, são ilhas de difícil acesso onde uma casta da nossa sociedade chegam a ela através de instrumentos que sua condição econômica lhes proporciona. Os menos favorecidos, a plebe, lhes é reservado um instrumento estreito, discriminador e excludente, as cotas.
As cotas nada mais são do que uma insignificante fatia do “bolo” de vagas do ensino superior que deverão ser disputadas por negros e pobres que cursaram o ensino médio na escola pública. Como na “ilha das flores “ que tinha como um pequeno espaço de tempo ao um grupo de pessoas para que elas se apoderassem do que pudessem dos alimentos não consumidos pelos porcos. A ficção vira realidade quando falamos em cotas na educação brasileiras, precisamos mudar esta realidade excluindo da política educacional deste país, “as ilhas das flores”. Os homens públicos e gestores no Brasil precisam ter a capacidade de gerar políticas para educação de forma a eliminar todo esse processo de exclusão, implantando uma educação gratuita de qualidade para todos a partir do ensino fundamental.
Aos estudantes pobres e negros quero lhes dizer que as “cotas” nada mais são do que uma ilusão, criada pelos gestores desta nação, de que a igualdade prevalece em nossa sociedade, proporcionando a todos o que preconiza a democracia (soberania popular), a constituição brasileira e educadores: “a educação é um direito de todos”, precisamos nos unir para que ela seja efetivamente para todos.
Finalizando, no Brasil de ontem e de hoje trata-se a educação como as plantações de tomates da Ilha das Flores. As nossas crianças ingressam na escola, nem todas e poucas são as que conseguem terminar o ensino fundamental, como os tomates são descartadas para quem precise tomá-las para si, e as transforme em homens e mulheres do bem ou do mal. O produto final da nossa política educacional é uma sociedade vulnerável à corrupção e a violência.
Maceió, 09 de janeiro de 2009
Antonio Herculano da Silva
“ Minha esperança é necessária, mas não é suficiente. Ela só, não ganha a luta, mas sem ela a luta fraqueja”. (Paulo Freire)
As instituições públicas de ensino superior, no Brasil, são ilhas de difícil acesso onde uma casta da nossa sociedade chegam a ela através de instrumentos que sua condição econômica lhes proporciona. Os menos favorecidos, a plebe, lhes é reservado um instrumento estreito, discriminador e excludente, as cotas.
As cotas nada mais são do que uma insignificante fatia do “bolo” de vagas do ensino superior que deverão ser disputadas por negros e pobres que cursaram o ensino médio na escola pública. Como na “ilha das flores “ que tinha como um pequeno espaço de tempo ao um grupo de pessoas para que elas se apoderassem do que pudessem dos alimentos não consumidos pelos porcos. A ficção vira realidade quando falamos em cotas na educação brasileiras, precisamos mudar esta realidade excluindo da política educacional deste país, “as ilhas das flores”. Os homens públicos e gestores no Brasil precisam ter a capacidade de gerar políticas para educação de forma a eliminar todo esse processo de exclusão, implantando uma educação gratuita de qualidade para todos a partir do ensino fundamental.
Aos estudantes pobres e negros quero lhes dizer que as “cotas” nada mais são do que uma ilusão, criada pelos gestores desta nação, de que a igualdade prevalece em nossa sociedade, proporcionando a todos o que preconiza a democracia (soberania popular), a constituição brasileira e educadores: “a educação é um direito de todos”, precisamos nos unir para que ela seja efetivamente para todos.
Finalizando, no Brasil de ontem e de hoje trata-se a educação como as plantações de tomates da Ilha das Flores. As nossas crianças ingressam na escola, nem todas e poucas são as que conseguem terminar o ensino fundamental, como os tomates são descartadas para quem precise tomá-las para si, e as transforme em homens e mulheres do bem ou do mal. O produto final da nossa política educacional é uma sociedade vulnerável à corrupção e a violência.
Maceió, 09 de janeiro de 2009
Antonio Herculano da Silva
“ Minha esperança é necessária, mas não é suficiente. Ela só, não ganha a luta, mas sem ela a luta fraqueja”. (Paulo Freire)
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
ILHA DAS FLORES - PROFª. FLÁVIA SOUZA
Quarta-feira, 7 de Janeiro de 2009
Ilha das Flores - Ativ. 5- Flávia
O vídeo Ilha das Flores mostra o funcionamento de toda uma cadeia que começa com a plantação de tomates e o seu fim (estragados) no lixão, que possui o título do vídeo "Ilha das Flores", em Porto Alegre. Nessa cadeia vemos relações de troca, trabalho e lucro o que nos remota ao nosso cotidiano.
Ilha das Flores - Ativ. 5- Flávia
O vídeo Ilha das Flores mostra o funcionamento de toda uma cadeia que começa com a plantação de tomates e o seu fim (estragados) no lixão, que possui o título do vídeo "Ilha das Flores", em Porto Alegre. Nessa cadeia vemos relações de troca, trabalho e lucro o que nos remota ao nosso cotidiano.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Diário de bordo - Kátia e Ely - Ativ. 1
DO SONHO AOS ARES
No vídeo assistido podemos perceber a persistência do inventor Santos Dumont, diante das inúmeras tentativas em construir seu maior sonho, voar.
Levando para a área educacional podemos salientar que todo professor é persistente ao ponto de enfrentar as dificuldades encontradas no dia-a-dia alunos dispersos, falta de interesse, evasão escolar, falta de estrutura física e condições de trabalho, implicando assim no comodismo por parte de alguns professores que não acompanham as mudanças, principalmente na área tecnológica.
Neste momento estamos aqui, indo em busca do conhecimento de uma nova ferramenta de trabalho educacional, colocando-nos abertos para as exigências do mercado de trabalho, que sai profissionais habilitados nas novas tecnologias deixando-nos mais próximo do nosso alunado.
Alunas: Ely Quintela Lisboa Carvalho
Katia Maria do Nascimento Barros
No vídeo assistido podemos perceber a persistência do inventor Santos Dumont, diante das inúmeras tentativas em construir seu maior sonho, voar.
Levando para a área educacional podemos salientar que todo professor é persistente ao ponto de enfrentar as dificuldades encontradas no dia-a-dia alunos dispersos, falta de interesse, evasão escolar, falta de estrutura física e condições de trabalho, implicando assim no comodismo por parte de alguns professores que não acompanham as mudanças, principalmente na área tecnológica.
Neste momento estamos aqui, indo em busca do conhecimento de uma nova ferramenta de trabalho educacional, colocando-nos abertos para as exigências do mercado de trabalho, que sai profissionais habilitados nas novas tecnologias deixando-nos mais próximo do nosso alunado.
Alunas: Ely Quintela Lisboa Carvalho
Katia Maria do Nascimento Barros
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